A coleta seletiva é um dos conceitos de sustentabilidade mais difundidos entre a população brasileira. Ainda assim, o país está longe de atingir o patamar ideal de separação, coleta e reciclagem de resíduos na maioria das cidades.
Estima-se que apenas 18% dos municípios brasileiros tenham programas de coleta seletiva. A maior parte das cidades que possuem condutas deste tipo está concentrada nas regiões sul e sudeste do país.
Um levantamento feito pelo Ibope, em 2018, demonstrou que apenas uma em cada quatro pessoas realiza a separação do lixo orgânico e do lixo reciclável. A baixa adesão e a falta de consciência generalizada da população fazem com que muitos resíduos que poderiam ser reciclados acabem em aterros sanitários e no meio ambiente.
Para que esta iniciativa se torne cada vez mais presente na rotina dos brasileiros, é fundamental que o poder público, as empresas e a população em geral se posicionem a favor dos programas de coleta seletiva, reciclagem e conservação ambiental.
Entenda a importância da coleta seletiva
A coleta seletiva é uma prática sustentável, que prevê a separação e a coleta individualizada de duas categorias distintas de lixo.
São elas: o lixo orgânico, composto por restos de alimentos, podas de árvores, folhas e resíduos não recicláveis; e o lixo reciclável seco, que engloba papel, plástico, papelão, aço, alumínio, vidro e outros materiais que podem ser reaproveitados, dando continuidade ao seu ciclo de vida útil.
A prática da coleta seletiva é extremamente importante para a conservação ambiental, pois prevê a coleta e o descarte diferenciado para diversos tipos de resíduos. Cabe a cada gerador de lixo fazer essa separação, seja nas residências, nas indústrias ou nas empresas.
Assim, com as categorias de resíduos devidamente separadas, é possível coletar os materiais e direcionar tudo o que for reciclável para cooperativas, centros de triagem, para a logística reversa e para a destinação correta.
De acordo com a Política Nacional de Resíduos Sólidos, em vigor no Brasil, é responsabilidade de cada município implantar a coleta seletiva e ter um plano de gestão de resíduos.
Com a adequada separação dos recicláveis secos, do lixo orgânico e dos rejeitos comuns, fica mais fácil controlar a destinação do lixo gerado, evitando a poluição do meio ambiente e o descarte irregular em áreas públicas, rios e áreas verdes.
O papel das empresas na coleta seletiva
O envolvimento e a participação das empresas na coleta seletiva são essenciais para aumentar a taxa de reciclagem no Brasil. Seja com a coleta realizada porta a porta ou com a entrega voluntária de resíduos sólidos, as corporações podem contribuir para a preservação do meio ambiente e dos recursos naturais, adotando uma postura sustentável.
O ideal é que os condomínios empresariais e os empreendimentos comerciais tenham sua própria política de coleta seletiva, para que todos os negócios instalados consigam direcionar corretamente o lixo gerado.
No Universe Empresarial, por exemplo, a coleta seletiva é uma prática regular e altamente valorizada. Diariamente, uma equipe fica responsável pelo manejo dos resíduos e dos materiais recicláveis.
As empresas instaladas no empreendimento são incentivadas a realizarem corretamente a separação de seus resíduos, para que seja possível promover a destinação ambientalmente correta.
Assim, além de contribuir para a limpeza da cidade e para o desenvolvimento sustentável, também é possível preservar os rios e mares, cuidar da vida marinha, proteger áreas de mata e as espécies que as habitam.
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